A Polícia Militar, responsável pelo primeiro atendimento ao caso, informou através de seu relatório que a chamada ocorreu por volta das 14h. Militares do 13º Batalhão de Polícia Militar (BPM) foram rapidamente deslocados para a cena do crime. Ao chegarem ao local, verificaram que a vítima já estava sem vida, apresentando severas lesões provocadas por arma branca no tórax, pescoço e também na cabeça. A identidade da jovem permanece desconhecida até o momento, uma vez que ela não carregava consigo nenhum documento de identificação.
O local onde o corpo foi encontrado tem uma triste reputação. Segundo informações da Polícia Militar, a casa abandonada é um ponto frequentemente utilizado por usuários de drogas, levantando diversas possibilidades sobre as circunstâncias e motivações que levaram ao trágico fim da jovem. No entanto, até agora, não há pistas claras sobre a autoria ou motivo do homicídio.
Equipes da Polícia Científica, da Delegacia de Homicídios e do Instituto Médico Legal (IML) também estiveram presentes na cena do crime. A Polícia Científica realizou a perícia local, colhendo vestígios que possam auxiliar nas investigações, enquanto a Delegacia de Homicídios será a responsável por conduzir os trabalhos investigativos, que começam já sob o signo da complexidade e da urgência.
Após os procedimentos periciais, o corpo da jovem foi removido para a sede do IML, localizada no bairro do Tabuleiro. Lá, será submetido a exames mais detalhados que podem trazer novas informações sobre a causa da morte e ajudar na identificação da vítima.
A comunidade de Guaxuma, abalada pelo ocorrido, clama por respostas e justiça para o brutal assassinato. O caso, cercado de perguntas ainda sem respostas, agora depende dos esforços das forças de segurança pública para que seja elucidado. Enquanto isso, a violência segue lançando seu manto de medo e tristeza sobre a região.