A situação se tornou crítica, com relatos de mortes e dezenas de feridos durante os enfrentamentos no país africano. Diante desse cenário, o Brasil enfatizou a importância do direito à liberdade de reunião e manifestação, pedindo para que as partes envolvidas ajam com contenção, garantindo o exercício pacífico da cidadania no âmbito democrático.
A Comissão Nacional de Eleições anunciou Daniel Chapo, do partido Frelimo, como vencedor, o que gerou contestações por parte dos apoiadores de Venâncio Mondlane, do Podemos, que alegaram irregularidades no resultado. Mondlane inclusive se autodeclarou vencedor da eleição, aumentando a tensão política no país.
Os protestos recentes resultaram em três mortes e 66 feridos, de acordo com informações do Hospital Central de Maputo, localizado na capital moçambicana. A violência tem gerado grande preocupação internacional, e o governo brasileiro reforçou a importância da resolução pacífica dos conflitos para a preservação da estabilidade e democracia em Moçambique.
Diante desse cenário delicado, é fundamental que as autoridades locais busquem soluções por meio do diálogo, para evitar uma escalada ainda maior de violência e garantir o respeito aos direitos civis e democráticos da população moçambicana. A comunidade internacional segue atenta aos desdobramentos e esperançosa por uma solução pacífica e democrática para a crise política no país africano.