INSTITUTOS DE PEQUISAS OU DE DESINFORMAÇÃO? Confiar nas pesquisas eleitorais está cada dia mais difícil. No Brasil, principalmente em alagoas, confi…



INSTITUTOS DE PEQUISAS OU DE DESINFORMAÇÃO? Confiar nas pesquisas eleitorais está cada dia mais difícil.

No Brasil, principalmente em alagoas, confiar nas pesquisas de intenção de voto é, muitas vezes, como procurar uma agulha em um palheiro. Embora existam institutos sérios e comprometidos com a verdade, muitos outros têm se mostrado mais interessados em manipular o eleitorado do que em refletir a realidade. A verdade, nesse cenário, se torna um conceito nebuloso, difícil de se afirmar com certeza, e a desconfiança se espalha tanto entre os cidadãos quanto no meio político.

Diversos institutos de pesquisa, contratados por partidos ou grupos de interesse, atuam não como espelhos da opinião pública, mas como ferramentas de manipulação, influenciando a percepção dos eleitores. Essa prática distorce o processo democrático e torna o ambiente político ainda mais confuso.

Dois exemplos recentes ilustram bem essa situação. Em Murici, uma pesquisa do instituto Real Time Big Data, encomendada pela Record, apontou um empate técnico entre os candidatos Remi Filho (MDB) e Caubi Freitas (Podemos), com Eduardo Oliveira (PP) bem abaixo. No entanto, as pesquisas realizadas por institutos locais de Alagoas indicam um cenário bem diferente, colocando Caubi Freitas em terceiro lugar, atrás de Eduardo Oliveira, e mostrando que a soma dos percentuais de Caubi e Eduardo é menor do que a de Remi Filho. Essa discrepância levanta sérias dúvidas sobre a confiabilidade dos dados apresentados.

 

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