De acordo com as informações levantadas pelo Grupo de Atuação Especial em Sonegação Fiscal (GAESF), o foco da investigação recai sobre o “Fortune Tiger”, popularmente conhecido como jogo do tigrinho, promovido e divulgado por influenciadores digitais. Segundo o GAESF, Kel Ferreti é apontado como o suposto líder dessa organização criminosa que operava um esquema milionário de apostas online, atraindo seguidores através de suas redes sociais.
A prisão de Kel Ferreti ocorreu em seu apartamento localizado em Guaxuma, onde os policiais militares e da Diretoria de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado (Dracco) cumpriram o mandado. Houve a necessidade de uso de algemas no influenciador por receio de tentativa de fuga. Após a prisão, Kel Ferreti foi encaminhado à sede do GAESF para os procedimentos legais.
A prisão de Kel Ferreti gerou repercussão nos meios de comunicação e nas redes sociais. O caso chamou a atenção para a atuação de influenciadores digitais em esquemas ilegais e levantou debates sobre a responsabilidade dessas figuras públicas na divulgação de práticas criminosas.
O desenrolar desse caso e as investigações em andamento prometem trazer novos desdobramentos sobre o envolvimento de Kel Ferreti e outros influenciadores no esquema de lavagem de dinheiro por meio de jogos de azar online. A sociedade aguarda por respostas e punições adequadas para os responsáveis por essas práticas ilícitas.