De acordo com os dados apresentados pelo IBGE, o grupo “Alimentação e Bebidas” foi o mais impactado, registrando um aumento acumulado de 7,69% ao longo do ano. Em seguida, os grupos “Saúde e Cuidados Pessoais” e “Transporte” se destacaram, representando juntos cerca de 65% da inflação registrada no período. Esse aumento nos preços reflete pressões inflacionárias significativas em setores essenciais da economia, o que demanda uma atenção especial do governo e do Banco Central em 2025 para conter a alta de preços.
Com o resultado apresentado, a inflação de 2024 ficou 0,33 ponto percentual acima do teto da meta estabelecida. Esse cenário desafiador evidencia a necessidade de políticas econômicas assertivas e de medidas que possam controlar o avanço dos preços. A notícia preocupa especialistas e agentes econômicos, que alertam para os impactos negativos que a inflação elevada pode ter na economia como um todo.
Diante desse contexto, o desafio para as autoridades econômicas em 2025 será adotar medidas eficazes para conter a inflação e garantir a estabilidade econômica do país. A expectativa agora recai sobre as ações que serão tomadas pelo governo e pelo Banco Central para lidar com essa situação e promover o crescimento sustentável da economia brasileira.