O nome de Flávio Dino foi aprovado para ocupar a vaga deixada por Rosa Weber, que foi indicada à Corte pela ex-presidente Dilma Rousseff. Com a saída de Weber, o STF fica com seis ministros indicados pelo PT, incluindo Cármen Lúcia (2006), Dias Toffoli (2009), e Cristiano Zanin, que foram nomeados por Lula, e Luiz Fux (2011), Luís Roberto Barroso (2013) e Edson Fachin (2015), que foram escolhidos por Dilma Rousseff.
Além disso, o STF conta com a indicação de Gilmar Mendes (2002) por Fernando Henrique Cardoso (PSDB), e as nomeações de Kassio Nunes Marques (2020) e André Mendonça (2021) por Jair Bolsonaro (PL). Com isso, a composição atual do STF é resultado de indicações de diversos presidentes e governos ao longo dos anos.
A trajetória dos ministros do STF e quem os indicou mostra a diversidade de origens políticas por trás das nomeações para a mais alta instância do judiciário brasileiro. A aprovação de Flávio Dino reforça a presença de figuras ligadas ao PT na Corte, o que pode gerar debates sobre a influência partidária na composição do órgão.
As nomeações para o STF geram expectativas e debates na sociedade, uma vez que a atuação dos ministros tem impacto em questões cruciais para o país. Com a chegada de Dino à Corte, o cenário político e judicial ganha mais uma figura relevante, refletindo as dinâmicas de poder e influência que permeiam as instâncias de decisão do Brasil.