Segundo os relatos, o incêndio teve início em um apartamento vizinho ao de Socorro e Raimundo. Ao abrirem a porta, se depararam com um corredor tomado de fumaça e focos de incêndio. A situação era caótica, com a escuridão total e a falta de luzes de emergência e sinalizações adequadas. O ex-vereador descreveu a cena como assustadora e desorganizada.
O incêndio, que se originou no sexto andar de um hotel, foi causado por uma pane no ar-condicionado de um dos quartos. Infelizmente, o policial militar do Distrito Federal Adriano Damásio Lopes, de 44 anos, perdeu a vida no trágico evento. Ele estava de férias em Maceió com a esposa, a filha de 10 anos e a sogra, quando a fatalidade aconteceu.
A morte de Lopes trouxe ainda mais tristeza para um episódio já marcado por momentos de tensão e desespero. A falta de estrutura e de condições ideais para evacuação e combate ao incêndio foram destacadas nos relatos dos políticos. A segurança e a prevenção de desastres do tipo foram colocadas em xeque, levantando questões sobre a legislação e as normas de segurança em edificações.
Espera-se que este triste acontecimento sirva como alerta para a importância da manutenção adequada de sistemas de prevenção de incêndio e para a implementação de medidas de segurança mais eficientes em locais públicos e privados. A vida de Adriano Damásio Lopes não pode ter sido perdida em vão, e é essencial que lições sejam aprendidas e medidas preventivas sejam tomadas para evitar que tragédias como essa se repitam.