As chamas tiveram início em um dos galpões da fábrica, que armazenava produtos de isopor. A fumaça gerada pelo incêndio foi tão intensa que foi possível observá-la em diversos bairros da capital alagoana, alarmando a população. Para combater o fogo, o Corpo de Bombeiros Militar de Alagoas (CBM/AL) enviou pelo menos cinco viaturas e mobilizou um efetivo composto por quinze militares, que atuaram para conter o avanço das chamas.
O alerta do incêndio foi feito através da Central Salva Mais, que rapidamente acionou os bombeiros para a ocorrência. O foco da queima foi identificado e os agentes estão empenhados em evitar que o incêndio se espalhe ainda mais, dando prioridade à segurança dos trabalhadores e das instalações da fábrica. Essa não é a primeira vez que a Ultraplast enfrenta um incidente dessa natureza; em 2014, a unidade já havia sido atingida por um incêndio semelhante, que durou cerca de quatro horas e, felizmente, não resultou em feridos.
As autoridades locais, além de trabalhar para controlar o incêndio, devem investigar as causas que levaram ao início do fogo. O impacto desse evento não é apenas físico, mas também econômico, uma vez que a fábrica é uma importante fonte de emprego na região e sua operação pode ser severamente afetada por danos estruturais. A comunidade está atenta e preocupada com as possíveis repercussões, tanto no que diz respeito à segurança das instalações quanto ao futuro dos empregados.
Esse acontecimento traz à tona a necessidade de refletir sobre normas de segurança e prevenção de incêndios em fábricas, especialmente aquelas que lidam com materiais inflamáveis. As esperadas investigações têm que apontar se houve falhas nos protocolos de segurança, que podem ter contribuído para a ocorrência do incêndio. A população e os funcionários da Ultraplast aguardam por respostas e garantias de que situações como essa não se repetirão.
