Importância de dizer “fazer refém” ao invés de “fazer de refém” é destacada por especialistas em linguística. Entenda a diferença.

Segundo Domingos Paschoal Cegalla e Celso Pedro Luft, a expressão “fazer de” tem o significado de “simular” ou “fingir”. Nesse contexto, não seria apropriado dizer que “alguém foi feito de refém”, pois não estamos diante de uma encenação. Por essa razão, a forma mais adequada é afirmar que “alguém foi feito refém”, sem a preposição “de”.

Essa análise é respaldada por linguistas consagrados, que corroboram esse ponto de vista. Celso Pedro Luft, em seu Dicionário Prático de Regência Verbal, explica que o verbo “fazer” no sentido de destinar ou constituir alguém em determinado papel ou função é transitivo direto, o que dispensa o uso de preposições.

Essa questão linguística é relevante e merece atenção, já que o uso correto dos termos contribui para a clareza e a precisão da comunicação. Portanto, é fundamental seguir as orientações de especialistas no idioma para evitar equívocos e transmitir a mensagem de forma eficiente.

Para saber mais sobre esse tema e aprofundar o seu conhecimento em língua portuguesa, recomenda-se a leitura da reportagem completa no portal Clube do Português, parceiro do Metrópoles. Lá, você poderá encontrar mais informações e esclarecer eventuais dúvidas sobre o uso adequado da linguagem.

É essencial estar atento às recomendações dos estudiosos da língua para aprimorar a comunicação escrita e oral, garantindo maior assertividade e clareza nas interações cotidianas. Portanto, ao se deparar com expressões como “fazer refém”, lembre-se da importância de seguir as orientações dos especialistas para garantir a correção e a adequação do discurso.

O entendimento correto e preciso das regras gramaticais contribui não apenas para a qualidade do texto, mas também para a eficácia da comunicação como um todo. Por isso, estar atento às recomendações dos linguistas é fundamental para aprimorar as habilidades linguísticas e garantir uma comunicação mais eficiente e eficaz.

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