A história ganhou destaque após um familiar da idosa desconfiar do valor da pedra e levá-la para ser avaliada em um museu. Agora, a pepita de âmbar está seguramente guardada no Museu de Buzau, onde especialistas acreditam que a rocha tenha entre 38,5 e 70 milhões de anos de idade.
Em entrevista ao El País, o diretor do Museu de Buzau, Daniel Costache, ressaltou a importância científica da descoberta. Ele afirmou que a pedra possui um “grande significado científico” e demonstra a riqueza natural e geológica da região.
A pepita de âmbar se tornou não apenas um objeto utilitário na casa da idosa, mas também uma incrível joia milionária. A descoberta mostra como a natureza pode esconder tesouros preciosos, muitas vezes passando despercebidos por anos.
A história da idosa que utilizava uma pedra preciosa de valor inestimável como batente de porta é mais um exemplo de como a simplicidade do cotidiano pode esconder surpresas incríveis. A partir de agora, a pepita de âmbar estará eternizada no Museu de Buzau, como um tesouro natural que encanta e surpreende a todos que têm a oportunidade de conhecer essa incrível descoberta.