Homem embriagado é preso após desacatar policiais com filha de 4 anos em Ponta Verde, Maceió; criança foi resgatada e entregue à ex-esposa.



No último domingo, um incidente envolvendo um homem de 54 anos e agentes da polícia ocorreu no bairro Ponta Verde, em Maceió, que chamou a atenção da comunidade local. Durante uma operação de rotina da equipe Ronda no Bairro, os policiais foram alertados por moradores sobre a presença de um homem em situação suspeita, que estava visivelmente embriagado e acompanhado de sua filha, uma criança de apenas quatro anos.

Os relatos da população eram preocupantes, indicando que o homem não apresentava condições adequadas para cuidar da menor. Ao se dirigirem ao local, os policiais confirmaram a situação alarmante: o homem estava tentando colocar a criança em um veículo de forma insegura. Diante da gravidade do quadro, os agentes de segurança tentaram intervir, mas o suspeito reagiu de maneira agressiva, impossibilitando um entendimento quanto ao cuidado da criança.

Diante da recusa em colaborar e da atitude hostil, os policiais foram obrigados a efetuar a prisão do homem, garantindo a segurança da menina. A operação contou ainda com a colaboração do Conselho Tutelar, uma medida essencial ao tratar de casos envolvendo menores de idade. A rapidez na abordagem e a busca por uma solução segura foram fundamentais neste episódio.

Após a prisão, foi acionada uma viatura da Força-Tarefa do 1º Batalhão de Polícia Militar (BPM) para levar o homem à delegacia, onde as investigações e os procedimentos legais foram realizados. Para garantir a segurança da criança, os agentes contactaram a ex-esposa do homem, que se deslocou rapidamente ao local para levar a filha, garantindo que a criança fosse acolhida em um ambiente seguro.

Essa situação reforça a importância da vigilância comunitária e da atuação rápida das forças de segurança, que muitas vezes se deparam com desafios complexos, especialmente quando o bem-estar de crianças está em jogo. O caso ilustra não apenas a responsabilidade dos pais, mas também a necessidade de uma rede de apoio que envolva a polícia e as instituições de proteção à infância.

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