Nixon teria apresentado ao Tribunal da Comarca de Harris uma série de documentos falsificados, entre eles uma solicitação de dispensa de notificação pessoal à sua esposa, o que implicaria que ela não fosse informada sobre o processo judicial. Para dar ainda mais legitimidade aos papéis, o homem supostamente adulterou a assinatura de um notário público, um ato que, se comprovado, configura crime de falsificação.
No momento em que compareceu perante o juiz, Nixon reafirmou as informações que constavam nos documentos apresentados, levando à concessão do divórcio. O processo, no entanto, tomou um rumo inesperado quando a esposa dele, ao descobrir a situação, contestou a validade da separação, resultando na anulação do divórcio.
A complexidade do caso levanta questões relevantes sobre os riscos da fraude documental e as consequências legais enfrentadas por aqueles que tentam manipular o sistema judiciário. A polícia, por sua vez, não apenas está investigando as ações de Nixon, mas também se certificarão de que ele confronte os delitos cometidos, incluindo acusações formais de fraude e perjúrio.
O caso ressalta a importância de transparência e ética nos processos jurídicos, além de ser um alerta sobre a vulnerabilidade do sistema jurídico frente a ações desonestas. A busca por justiça neste incidente se torna crucial, não apenas para a esposa de Nixon, mas para a preservação da integridade do sistema legal. As autoridades continuam a investigar e pedem ao público que colabore com informações que possam levar à captura do homem.