O homicídio ocorreu em 7 de novembro de 2000, quando a vítima foi atraída para um local isolado e brutalmente agredida. O acusado e seu comparsa imobilizaram a vítima e a golpearam até a morte com pedras. Além disso, o acusado acendeu um cigarro de maconha e o apagou no sangue da vítima, ressaltando a brutalidade do crime.
Após uma investigação que durou três meses, o delegado Sidney Tenório, do Núcleo de Investigação Especial da DGPC, destacou que o acusado permaneceu em liberdade por mudar de nome e possuir duas identidades, o que dificultou sua localização. Após ser encontrado em uma vila na Chã do Pilar, o acusado inicialmente negou seu envolvimento, mas com as evidências apresentadas, acabou confessando o crime.
Desde 2013, o homem vivia sozinho e recebia benefícios do governo federal devido à amputação de sua perna direita. Durante sua prisão, ele admitiu ser dependente de drogas e não demonstrou remorso pelos crimes cometidos.
O crime brutal de 2000 envolveu o acusado imobilizando a vítima com um “golpe de gravata”, e após brutalmente agredi-la com pedras, o abandonou agonizando em um beco. Após perceberem que a vítima ainda estava viva, o acusado continuou os ataques até que a vítima veio a óbito.
Dias após o crime, um dos acusados foi preso, enquanto o recém-capturado fugiu para Sergipe, onde passou 24 anos como foragido da Justiça. A investigação e a prisão do acusado representam um avanço na busca pela justiça e na resolução de crimes tão cruéis como o que ocorreu em 2000 em Junqueiro.