Em entrevista coletiva à imprensa, o ministro de Relações Interiores, Diosdado Cabello, revelou que um dos americanos detidos foi identificado como Joseph Casteñeda Gómez, membro da Marinha dos Estados Unidos. Cabello o acusou de fazer parte de um grupo de mercenários responsáveis por planejar atos violentos contra o governo venezuelano. Além disso, o ministro informou que cerca de 400 fuzis foram apreendidos durante a operação, que seriam utilizados para executar o plano.
“O governo dos Estados Unidos nega qualquer envolvimento nesta operação”, afirmou Cabello durante a coletiva. A situação gerou tensão entre os dois países, com autoridades venezuelanas apontando para uma suposta interferência externa nos assuntos internos da nação sul-americana.
A operação para desmantelar o suposto plano anti-Maduro foi considerada um sucesso pelas autoridades venezuelanas, que garantiram a segurança do presidente e demais líderes políticos do país. As investigações estão em andamento para identificar outros possíveis envolvidos e esclarecer os detalhes do complô.
A comunidade internacional aguarda mais informações sobre o caso e observa atentamente a relação entre Venezuela e Estados Unidos em meio a essa controvérsia. Enquanto isso, o presidente Nicolás Maduro segue no comando do país, prometendo medidas para garantir a estabilidade e a tranquilidade da nação frente a possíveis ameaças.