Governo Proíbe Comercialização de Marcas de Azeite com Origem Desconhecida e Irregularidades Sanitárias



Recentemente, o governo tomou uma decisão significativa ao proibir a comercialização, distribuição, fabricação e promoção de duas marcas de azeite, a Alonso e a Quintas D’Oliveira. Esta medida foi anunciada após investigações realizadas pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), que revelaram irregularidades graves que colocam em risco a saúde dos consumidores.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou um comunicado no Diário Oficial da União, detalhando que os produtos dessas marcas apresentavam origem desconhecida e não atendiam a uma série de requisitos legais. Esse cenário acendeu um alerta sobre a segurança alimentar no Brasil, pois a qualidade e a transparência das informações sobre os produtos são fundamentais para preservar a saúde pública.

Dentre as principais irregularidades identificadas estão a falta de conformidade com os padrões legais de rotulagem e a ausência de licenciamento junto às autoridades sanitárias competentes. Além disso, os estabelecimentos onde os azeites eram fabricados não seguirem as exigências sanitárias estabelecidas, o que levanta sérias preocupações sobre as condições de higiene e produção.

Em ações anteriores, especificamente em outubro de 2025, o Mapa já havia apreendido lotes dos produtos dessas marcas, alertando sobre os riscos associados à incerteza quanto à sua origem e composição. Essa categorização como produtos inseguros é uma tentativa do governo de resguardar a saúde dos consumidores e de assegurar que os produtos alimentícios comercializados em território nacional estejam em conformidade com as normas estabelecidas.

A proibição da venda desses azeites reflete um esforço contínuo das autoridades para garantir que os produtos nas prateleiras atendam às expectativas dos consumidores quanto à qualidade e à segurança. No entanto, a reportagem buscou mais informações sobre as empresas responsáveis pela produção, mas não conseguiu localizar pontos de contato diretos. As investigações continuam, na esperança de trazer mais esclarecimentos a um assunto tão crucial para a saúde pública.

Nesse contexto, fica a orientação para os consumidores ficarem atentos às informações sobre a procedência e autenticidade dos produtos que escolhem adquirir, especialmente quando se trata de itens tão consumidos como o azeite.

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