Alckmin destacou que, embora ainda não tenha recebido uma comunicação direta do presidente Lula sobre a missão, soube por meio da imprensa que o presidente planeja solicitar sua presença em um evento tão significativo para o Brasil e para a Igreja Católica. Em suas palavras, ele expressou seu sentimento de honra por ser escolhido para representar não apenas o governo, mas também o povo brasileiro em um momento histórico. “O Brasil é o maior país católico do mundo”, enfatizou Alckmin, ressaltando a relevância dessa conexão espiritual entre o novo papa e a nação.
Como praticante da fé católica, Alckmin elogiou o perfil do Papa Leão XIV, um religioso norte-americano com uma rica trajetória pastoral, especialmente em comunidades no Peru. Ele comentou sobre como a escolha do nome Leão XIV simboliza uma continuidade com o legado do papa Francisco, que tem sido um defensor da justiça social e dos direitos humanos. Alckmin lembrou que Leão XIII, por quem o novo papa se nomeou, é reverenciado por suas contribuições significativas nesse campo, especialmente em um contexto de crescente desigualdade e injustiça social em várias partes do mundo.
Ao anunciar sua participação na missa inaugural, Alckmin também reforçou a importância do diálogo inter-religioso e da promoção da paz, valores que ele acredita estarem na essência da missão do novo pontífice. Sua presença no Vaticano não será apenas um ato de representação política, mas uma celebração da fé católica e um testemunho do papel do Brasil no cenário religioso global.
