A solicitação de manutenção da menor TEC para o herbicida glifosato e seu sal de monoisopropilamina partiu da empresa Syngenta, fabricante de agroquímicos, e contou com o apoio do setor produtivo, que manifestou seu apoio ao Ministério da Agricultura. Esse movimento demonstra a importância da harmonia entre os setores público e privado para a tomada de decisões que impactam diretamente a economia e o mercado.
Além disso, uma outra pauta discutida foi a possibilidade de elevação da TEC para 15% para o nitrato de amônio importado de fora do Mercosul, atualmente zerada. A Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim) havia solicitado essa revisão tarifária, porém, acabou retirando o pleito junto ao colegiado do Gecex. Entidades ligadas aos produtores rurais e à indústria de fertilizantes se posicionaram contrários ao aumento do imposto de importação do nitrato de amônio, argumentando que isso poderia encarecer os custos de produção agrícola.
Essas decisões refletem a complexidade das relações comerciais internacionais e a necessidade de um constante diálogo entre os diversos setores da economia. O cenário de competitividade e busca por eficiência faz com que as discussões acerca de tarifas e tributos sejam essenciais para a manutenção e o crescimento dos negócios no mercado globalizado.