GAESF entra com recurso contra decisão de liberdade provisória de sócio de empresário preso na Operação Trapaça em Alagoas.

O Grupo de Atuação Especial de Combate à Sonegação Fiscal e Lavagem de Bens (GAESF), ligado ao Ministério Público do Estado de Alagoas (MP/AL), está empenhado em garantir a continuidade das investigações relacionadas à Operação Trapaça. Na última quarta-feira (4), durante a ação, Igor Campioni, sócio do empresário Kel Ferreti, foi preso, mas acabou conseguindo liberdade provisória por decisão da 17ª Vara Criminal da Capital.

No entanto, a liberdade de Igor tem gerado polêmica e preocupação por parte do GAESF, que entrou com um recurso contra a decisão judicial. O grupo argumenta que a soltura de Campioni pode comprometer o andamento das investigações, que envolvem crimes como lavagem de dinheiro, estelionato e organização criminosa.

Além de Campioni, Kel Ferreti também foi preso durante a operação, enquanto sua esposa, Mylla Duarte, está cumprindo medidas cautelares. O Ministério Público alega que a manutenção da prisão preventiva de Igor seria mais adequada para garantir a continuidade das investigações, evitando possíveis interferências no processo.

O GAESF busca sensibilizar os magistrados responsáveis pelo caso para que reconsiderem a decisão de conceder liberdade a Igor Campioni. A atuação do grupo evidencia a importância de medidas rigorosas para combater a sonegação fiscal e a lavagem de bens, garantindo a eficácia das investigações em curso.

A situação envolvendo Igor Campioni e a Operação Trapaça continua gerando repercussão e levantando debates sobre a necessidade de fortalecer ações de combate a crimes financeiros. O desenrolar desse caso certamente será acompanhado de perto por autoridades e pela sociedade, que aguardam por desdobramentos que assegurem a justiça e a transparência nas investigações em Alagoas.

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