Funerárias seguem recomendações da igreja para preparação de crises e guerras na Europa.



Seguindo as recomendações da secretaria nacional da igreja, as funerárias estão se preparando para uma possível crise que possa afetar a população. De acordo com dados da AP, as agências funerárias estão sendo orientadas a ter lotes de terra nos cemitérios capazes de enterrar cinco por cento da população da paróquia da Igreja. Essa medida visa garantir que haja espaço suficiente para enterrar os mortos em caso de emergências.

Além disso, as diretrizes da igreja estão alinhadas com as recomendações das Forças Armadas da Suécia e da Agência de Defesa Civil. Segundo o documento, a preparação para crises tem sido revista sob a influência de eventos recentes, como a decisão da Suécia de aderir à OTAN e as tensões no mar Báltico. Esses fatores estão levando as autoridades eclesiásticas e civis a repensarem suas estratégias de preparação para situações de emergência.

No cenário europeu, os governos também têm publicado recomendações para a população se preparar para possíveis guerras e crises. Na Alemanha, o Escritório Federal de Proteção da População e Gestão de Desastres sugere que os cidadãos estejam preparados para apagões e tenham estoques de alimentos para três dias em caso de ataques híbridos contra a infraestrutura crítica. Medidas semelhantes são adotadas pela Agência das Situações Extraordinárias da Dinamarca.

Diante desse contexto, é fundamental que as funerárias e a população em geral estejam atentas às orientações das autoridades para se prepararem para possíveis crises. A colaboração entre as instituições civis, religiosas e militares é essencial para garantir a segurança e o bem-estar da população em momentos de instabilidade.

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