Além disso, as diretrizes da igreja estão alinhadas com as recomendações das Forças Armadas da Suécia e da Agência de Defesa Civil. Segundo o documento, a preparação para crises tem sido revista sob a influência de eventos recentes, como a decisão da Suécia de aderir à OTAN e as tensões no mar Báltico. Esses fatores estão levando as autoridades eclesiásticas e civis a repensarem suas estratégias de preparação para situações de emergência.
No cenário europeu, os governos também têm publicado recomendações para a população se preparar para possíveis guerras e crises. Na Alemanha, o Escritório Federal de Proteção da População e Gestão de Desastres sugere que os cidadãos estejam preparados para apagões e tenham estoques de alimentos para três dias em caso de ataques híbridos contra a infraestrutura crítica. Medidas semelhantes são adotadas pela Agência das Situações Extraordinárias da Dinamarca.
Diante desse contexto, é fundamental que as funerárias e a população em geral estejam atentas às orientações das autoridades para se prepararem para possíveis crises. A colaboração entre as instituições civis, religiosas e militares é essencial para garantir a segurança e o bem-estar da população em momentos de instabilidade.