A dinâmica do crime envolveu a rendição de sete funcionários da agência bancária, realizada pelos “Irmãos Metralha” armados, que passaram a noite mantendo as vítimas reféns. No dia seguinte, obrigaram a tesoureira a abrir a agência e retiraram o valor do cofre, fugindo em seguida com o dinheiro e o carro do gerente.
Além desse crime, Argemiro foi apontado como líder de uma quadrilha responsável por assaltos a agências do Banco do Brasil a partir da prisão, utilizando até mesmo WhatsApp para comandar os roubos. Em 2018, a quadrilha liderada por ele roubou R$ 1,3 milhão de uma agência em Crixás (GO) e tentou outra ação em Carmo do Rio Verde (GO), sendo interceptada pela polícia.
A fuga de Argemiro da Papuda foi descoberta em uma conferência de rotina feita pelos policiais penais, gerando uma operação de busca pelas autoridades. A Polícia Penal, juntamente com a Polícia Civil, está empenhada em recapturar o criminoso e qualquer informação pode ser repassada de forma anônima pelos números disponibilizados.
O histórico de crimes de Argemiro Antônio da Silva revela um padrão de atividades criminosas que vão desde roubos a assaltos a bancos, demonstrando sua habilidade em liderar quadrilhas mesmo estando detido. Sua fuga da Papuda representa um desafio para as forças de segurança, que buscam garantir a captura do fugitivo e a manutenção da ordem pública.