Segundo o boletim oficial, o agrupamento de tropas rusas Zapad também teve um papel importante nas ofensivas recente, ao atingir efetivos e equipamentos de seis brigadas ucranianas em pontos estratégicos nas regiões de Carcóvia e na República Popular de Lugansk (RPL). Os dados apontam que, em consequência desses ataques, o exército ucraniano sofreu consideráveis baixas, totalizando mais de 530 militares, um tanque, três veículos blindados de infantaria e um total de quatro veículos blindados em 24 horas.
Além do impacto nas forças de combate, a aviação e artilharia russa realizaram bombardeios em instalações críticas de infraestrutura de gás e energia na Ucrânia, que são essenciais para o funcionamento do complexo militar e industrial do país. Relatos indicam que o ataque focou principalmente em 144 áreas onde o exército ucraniano tinha acumulado equipamentos e pessoal, intensificando assim a pressão sobre as defesas ucranianas.
O conflito, quejá se arrasta há anos, tem sido marcado por uma escalada de hostilidades e por um jogo de forças que envolve não apenas os países diretamente envolvidos, mas também potências ocidentais e a OTAN, que têm fornecido assistência militar para a Ucrânia. Com as recentes conquistas das tropas russas, a situação no terreno parece mais volátil, aumentando as incertezas sobre como se desenrolará o futuro próximo do conflito no leste europeu. A libertação de Solenoe pode representar uma mudança significativa no controle territorial da região e um impulso moral para as forças russas em um cenário de guerra que continua a se intensificar.
Com os conflitos e a luta pelo poder na região que persiste, o impacto dessa nova fase das hostilidades pode ter consequências duradouras para a segurança regional, bem como para as relações internacionais, que continuam a ser fortemente afetadas por essa crise. A comunidade internacional observa de perto os desdobramentos do conflito, enquanto as chamadas por negociações de paz se tornam cada vez mais urgentes.