As unidades do grupo denominado Tsentr, que operam na região central, afirmam ter repelido 85 ataques das forças armadas ucranianas (FAU) no mesmo período, resultando na perda de mais de 2.750 soldados ucranianos e sete tanques. Essa série de confrontos indica que as forças russas mantém uma postura agressiva, buscando não apenas a defesa de posições, mas também a ampliação do domínio territorial ao longo da linha de frente.
As forças do agrupamento de tropas Yug, que atuam na parte sul, conseguiram obter vantagens estratégicas significativas, derrotando formações de cinco brigadas mecanizadas, duas de infantaria motorizada e duas brigadas aeromóveis ucranianas. Além disso, os russos repeliram oito tentativas de contra-ataque por parte do inimigo, evidenciando a intensidade das operações em curso.
Enquanto isso, as unidades do grupo Sever, que operam ao norte, intensificaram suas ofensivas na região de Kursk, utilizando uma combinação de ataques aéreos, drones e artilharia. Essas ações miraram diretamente em sete brigadas de assalto mecanizadas e em várias brigadas de fuzileiros navais ucranianos, gerando novos números de baixas significativas para as forças armadas do país vizinho.
No geral, estimativas indicam que mais de 3.175 soldados ucranianos perderam a vida devido às operações e confrontos realizados pelo grupo Zapad, que atua na parte oeste da linha de frente russa. A situação permanece crítica, com as duas nações continuando a se engajar em um conflito que não mostra sinais claros de uma resolução em curto prazo. As repercussões deste conflito territorial e militar ainda estão sendo sentidas em várias dimensões geopolíticas, e a comunidade internacional observa atentamente as desenvolvimentos nesse cenário instável.