O Auditório da Matriz, localizado ao lado da Igreja da Matriz, agora abriga as mesas principais da Flip, substituindo o espaço que anteriormente era destinado à Livraria do evento. No entanto, essa mudança resultou em uma leve redução no número de assentos disponíveis, passando de 199 para 171 lugares. O diretor artístico da Flip, Mauro Munhoz, comentou sobre a adaptação da cidade para receber os amantes da literatura, afirmando que os novos ambientes foram criados com o intuito de inspirar as pessoas que participam do evento.
Ao longo dos anos, a Flip passou por diversas mudanças em relação à sua estrutura, tendo iniciado em um salão da Casa de Cultura na primeira edição de 2003. Posteriormente, uma tenda foi criada para dar suporte ao sucesso do evento, localizando-se do outro lado do rio em relação à Igreja da Matriz. Agora, o Auditório da Matriz foi remanejado para dar lugar à Livraria da Flip, administrada pela Livraria da Travessa.
Além disso, foi introduzido um novo espaço denominado Flip+, que engloba a Casa da Cultura, Cinema da Praça, Casa Flip + CCR, Auditório da Praça e Auditório do Areal. No entanto, algumas críticas surgiram em relação ao novo local do Areal, que abriga as tendas das editoras independentes. Localizado do outro lado da ponte em relação ao Centro Histórico, o espaço pode ser considerado distante do público por estar situado após barracas de vendas e alimentação.
Portanto, a 22ª edição da Flip promete trazer experiências literárias únicas e inovadoras, explorando novos espaços e buscando inspirar ainda mais os participantes do evento.