Fernanda Campos Denuncia Infantilização em Conteúdo Adulto e Defende Banimento de Perfis que Exploram Imagens de Crianças nas Redes Sociais

A influencer e ex-participante de reality show Fernanda Campos trouxe à tona uma questão polêmica ao apoiar a denúncia feita pela Felca, que critica a exploração da imagem de crianças nas redes sociais, muitas vezes realizada por adultos. Aproveitando a discussão, ela levantou preocupações sobre o que considera uma prática semelhante que ocorre no universo do entretenimento adulto, destacando a crescente “infantilização” de criadoras de conteúdo.

Fernanda, que se consolidou como uma referência nesse meio, observou que várias perfis de mulheres nas plataformas de conteúdo adulto estão adotando uma estética que, segundo ela, beira a exploração da inocência infantil. A influencer afirmou que enquanto algumas criadoras alegam seguir fetiches de “inocência”, o efeito prático dessa abordagem pode ser alarmante e perigoso.

Em suas declarações, ela fez um alerta sobre a confusão entre “adultização” e “infantilização”. Segundo Fernanda, a infantilização verdadeira envolve criadoras que se vestem como crianças, falam em tons infantis e fazem ensaios temáticos, inclusive no Dia das Crianças, para promover seu conteúdo adulto. “Não se trata apenas de cosplay ou de atender fetiches. Estou falando de uma prática que pode ser profundamente problemática”, declarou.

Fernanda Campos ressaltou que, com a recente denúncia da Felca, muitas criadoras de conteúdo perderam acesso a vendas significativas, evidenciando que a questão é mais ampla e influencia diretamente o mercado. Ela também apontou que algumas plataformas de conteúdo estão tomando medidas, desabilitando contas que fazem apologia à sexualidade infantil, mas enfatizou que a fiscalização deve ser ainda mais rigorosa.

“Usar fantasias que imitam a infância é, de diversas formas, uma apologia à sexualidade infantil. É justo que essas contas sejam banidas,” concluiu. As declarações de Fernanda causaram debates acalorados nas redes sociais, levantando questões sobre a responsabilidade de criadores e plataformas no combate a questões tão delicadas.

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