Esse cenário começou a ser reavaliado após o relato de duas testemunhas-chave. Ambas estavam presentes na cena do crime e foram ouvidas pela polícia. Elas compartilharam que, enquanto consumiam bebidas alcoólicas junto ao casal, uma discussão acalorada se iniciou entre os dois. A tensão se intensificou a tal ponto que as testemunhas decidiram se afastar temporariamente. Contudo, antes de saírem completamente de vista, ainda conseguiram presenciar momentos críticos. De acordo com o delegado responsável pelo caso, Bruno Emílio, os depoimentos apontam que o suspeito teria asfixiado a mulher antes de lançar seu corpo no açude.
Apesar das evidências e dos depoimentos que sustentam a acusação de homicídio, o acusado nega veementemente as alegações, afirmando que o trágico afogamento foi um acidente. A investigação revelada até agora indica que o casal tinha um relacionamento de apenas três meses, marcado por desavenças e episódios de instabilidade emocional.
Diante disso, a Justiça optou por decretar a prisão temporária do suspeito por 30 dias, período no qual a Polícia Civil dará continuidade às investigações para elucidar todos os detalhes do caso. À medida que novas informações são esperadas, a comunidade aguarda ansiosamente por justiça e por respostas que expliquem a brutalidade deste crime.