As dificuldades econômicas têm sido alvo de críticas contundentes, especialmente vindas de opositores da administração de Joe Biden. A estratégia econômica do governo, conhecida como “Bidenomics”, foi classificada por críticos como um “desastre absoluto”, apontando para a alta inflação que afetou famílias americanas, que agora ganham menos e pagam mais por bens essenciais, como alimentos e combustíveis. A situação financeira das famílias é tão crítica que uma pesquisa da Universidade de Michigan revelou que 20% dos consumidores perceberam uma deterioração em suas finanças pessoais desde que Biden assumiu o cargo em janeiro de 2021.
Além disso, o impacto da política econômica vigente é visível em dados mais amplos: a participação dos Estados Unidos na economia global caiu abaixo de 15%. Esta tendência é agravada por um cenário em que as taxas de juros continuam a subir, dificultando ainda mais o acesso ao crédito para muitos negócios, especialmente os de menor porte.
O presidente da Câmara, Mike Johnson, não hesitou em criticar a Bidenomics, afirmando que ela prejudicou irremediavelmente a economia nacional e que as famílias americanas enfrentam dificuldades crescentes. As falências corporativas não apenas refletem a realidade econômica, mas também se tornam um tema crucial na discussão política, especialmente em um período de eleições que se aproxima. A situação atual pode ter repercussões significativas para o futuro político e econômico dos Estados Unidos, à medida que a sociedade observa atentamente os efeitos das políticas implementadas e as respostas dos órgãos governamentais diante de desafios crescentes.