A solicitação de Jullyene incluía um habeas corpus com o intuito de suspender o andamento daquele processo e, ao final da análise, obter uma declaração que extinguisse sua punibilidade. No entanto, o pedido não foi aceito pelo ministro, que alegou motivos que tornam o recurso inviável.
A origem do processo remonta a uma alegação de Jullyene de que Arthur Lira teria utilizado documentos falsificados em questões relacionadas ao divórcio do casal. A empresária sustenta que possui provas que respaldam suas afirmações, o que, segundo sua defesa, a eximiria de qualquer responsabilização pela acusação de calúnia. Entretanto, esse argumento não foi o suficiente para convencer Fachin a aceitar o prosseguimento do recurso.
O recurso em questão tramita sob sigilo, uma prática comum em casos sensíveis, mas o fato é que a decisão do ministro não fecha as portas para Jullyene. Apesar de a negativa do seguimento ao pedido ser uma barreira, existem outras possibilidades de recurso a serem exploradas no sistema judiciário.
Dessa maneira, a disputa legal entre Jullyene Lins e Arthur Lira continua a se desenrolar, refletindo não apenas as tensões pessoais entre os envolvidos, mas também questões jurídicas sobre liberdade de expressão e acusações de falsificação. A sociedade acompanha com atenção essa novela, que pode influenciar não apenas a vida dos dois, mas também a imagem pública do deputado, que é uma figura proeminente na política brasileira.









