Uma fonte interna do STF declarou que as ações ocorridas não foram um ato isolado, implicando que outras pessoas podem estar envolvidas. O auxiliar do ministro Alexandre de Moraes afirmou que a intenção por trás do ato foi perturbar a paz pública e que medidas estão sendo tomadas para identificar e responsabilizar os envolvidos. Segundo seus relatos, a situação permanece em investigação, e todas as diligências necessárias estão sendo aceleradas para garantir que não haja impunidade.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preocupado com a gravidade da situação, se reuniu rapidamente com membros do STF e o diretor da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, para discutir os desdobramentos da crise. Um de seus auxiliares enfatizou que, assim que os responsáveis forem identificados, a justiça será feita de maneira exemplar, reforçando a ideia de que esse tipo de atentado não será tolerado.
No centro da investigação, um carro carregado de explosivos foi encontrado em chamas nas proximidades do Congresso Nacional, e duas explosões foram relatadas em frente ao prédio do STF. A polícia está averiguando a relação entre o incêndio do veículo e os estrondos, e a investigação revelou que ao menos uma pessoa foi encontrada morta. A hipótese inicial sugere que essa pessoa pode ter cometido um ato de autoextermínio, utilizando explosivos.
Em uma declaração oficial, o STF comunicou que os ministros e servidores foram evacuados com segurança durante os momentos de tensão. A situação, considerada “nebulosa”, segundo os auxiliares do presidente Lula, ainda está em fase de apuração. As autoridades se comprometem a manter a população informada à medida que novas informações sejam reveladas. Este incidente, sem dúvida, suscita preocupações sobre a segurança e a estabilidade política no Brasil, deixando a sociedade atenta aos próximos passos das investigações.