De acordo com o Ministério da Defesa do Reino Unido, a arma demonstrou “precisão extrema” e é capaz de cortar o alvo com seu feixe de luz intenso, levando a falhas estruturais ou resultados mais impactantes se a ogiva for alvejada. O primeiro teste deste tipo foi feito na Cordilheira das Hébridas, no noroeste da Escócia, onde o laser se mostrou eficaz na destruição de drones que se aproximavam de várias direções a quilômetros de distância.
Grant Shapps, secretário de Defesa do Reino Unido, enfatizou o potencial revolucionário deste tipo de armamento de ponta, mencionando a redução da dependência de munições caras e o menor risco de danos colaterais. Esta nova tecnologia poderá trazer mudanças significativas no campo de batalha, fornecendo às forças armadas britânicas maior capacidade de defesa com um custo mais baixo e menor impacto ambiental.
A nível internacional, a notícia do sucesso deste teste do DragonFire chamou a atenção de especialistas em defesa e estratégia militar. Com sua capacidade de precisão e destruição de alvos aéreos a longas distâncias, o Reino Unido demonstra estar à frente no desenvolvimento de novas tecnologias de defesa. Este avanço tecnológico pode impactar as estratégias de segurança e defesa em todo o mundo, oferecendo uma nova perspectiva para o uso de armamentos de alta potência.
Com este disparo histórico, o Reino Unido reforça sua posição como protagonista no cenário militar global, seguindo na vanguarda da inovação e modernização das forças armadas. O DragonFire representa um marco na história da defesa britânica, e seu impacto no futuro da segurança e defesa em âmbito global certamente será acompanhado de perto por atores internacionais interessados nesta nova tecnologia de guerra.