O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) se manifestou nas redes sociais prometendo uma investigação rigorosa e punição severa aos responsáveis pelo atentado. Ele destacou a crença de que o crime foi planejado e executado a mando do crime organizado.
Imagens das câmeras de segurança mostram o momento em que dois homens encapuzados, portando fuzis, desceram de um carro na área de desembarque e atiraram contra o empresário. Foram 29 disparos, resultando na morte de Gritzbach e ferimentos em dois seguranças. Os atiradores fugiram rapidamente do local, mas o veículo utilizado no crime foi encontrado pela Polícia Militar pouco depois.
É importante ressaltar que o empresário estava acompanhado de sua namorada e quatro seguranças particulares, que seriam policiais militares, quando foi alvejado. A violência do ataque causou pânico entre os presentes no aeroporto, com passageiros correndo em busca de segurança.
O crime levanta uma série de questionamentos que precisam ser respondidos pela investigação. Quem seriam os executores do atentado? De quem partiu a ordem para matar o empresário? E quais seriam os possíveis motivos por trás do assassinato?
Além disso, especula-se sobre a possibilidade de um segundo veículo envolvido no ataque, a origem das armas usadas pelos criminosos e o paradeiro da namorada de Gritzbach após o incidente.
O empresário já era conhecido por enfrentar ameaças do Primeiro Comando da Capital (PCC), sendo jurado de morte pela facção. Ele havia escapado de um suposto atentado no ano anterior e mantinha negócios relacionados a bitcoins e criptomoedas.
A Polícia Civil segue investigando o caso, buscando identificar e prender os responsáveis pela execução de Antônio Vinicius Lopes Gritzbach no Aeroporto de Guarulhos. O desfecho dessa trágica história ainda aguarda desdobramentos que possam trazer luz ao crime e justiça para a família da vítima.