Gelásio foi condenado a uma pena de 13 anos e 6 meses de prisão após ser julgado culpado de crimes sexuais contra crianças, incluindo a enteada, a sobrinha, a neta e uma vizinha. A gravidade de seus atos, que se estenderam por vários anos, fez com que a sentença fosse considerada definitiva, não havendo a possibilidade de novos recursos por parte do condenado.
As investigações revelaram que o ex-policial se aproveitava da confiança das vítimas, utilizando o laço familiar para perpetuar os abusos. A gravidade das acusações gerou uma mobilização significativa das forças de segurança, que buscavam capturá-lo após sua fuga do país. Com a inclusão de seu nome na lista da Interpol, a busca por justiça ganhou um caráter internacional.
A ações que resultaram na captura de Gelásio envolveu a atuação de várias unidades da polícia local, incluindo o 3º BPM de Anápolis e o 13º BPM de Inhumas, além do Grupo de Patrulhamento Tático e do Comando de Policiamento da Capital. A rápida resposta das autoridades foi crucial para impedir que o ex-policial continuasse foragido, trazendo um pouco de alívio para as famílias das vítimas.
Essa prisão, além de ser uma vitória para a Justiça, também serve como um alerta sobre a impunidade em casos de abusos sexuais, reforçando a importância de medidas enérgicas contra aqueles que se aproveitam de sua posição para cometer crimes atrozes. A sociedade aguarda agora os desdobramentos desse caso, que evidenciam a necessidade de proteção das crianças e de um fortalecimento das políticas de segurança e justiça.









