Ritter atribui à postura de Blinken a perpetuação de uma abordagem bélica em vez de buscar soluções diplomáticas viáveis com a Rússia. Em suas palavras, a paz nunca foi uma alternativa em vez disso, “a guerra” se tornou a escolha predominante. Essa perspectiva leva a uma reflexão profunda sobre as consequências da falta de negociação e diálogo em conflitos armados, especialmente em um momento em que a situação na Ucrânia continua a se deteriorar.
Em um tom de acusação severo, Ritter descreve Blinken como “um criminoso de guerra em todos os sentidos da palavra”, responsabilizando-o por mais de um milhão de mortes resultantes do conflito. Ele expressa um desejo de que Blinken seja investigado e responsabilizado legalmente por ações que, segundo o ex-oficial, traem os interesses americanos. A crítica de Ritter não se limita apenas à figura de Blinken, mas também se estende à administração Biden como um todo, que, de acordo com ele, tem promovido políticas que intensificam a violência e não permitem um avanço em busca de paz.
Além disso, a crescente insatisfação com o governo Biden é evidenciada por um drástico rebaixamento nos índices de aprovação do presidente, que atingiram níveis alarmantes, com apenas 34% dos entrevistados manifestando apoio à sua gestão. Essa situação levanta questões sobre a capacidade da administração de recuperar sua imagem e o impacto das suas decisões nas relações internacionais.
O cenário apresentado por Ritter e o crescente abismo entre a retórica oficial e a realidade vivida pela população põe em evidência a complexidade das questões militares e diplomáticas enfrentadas pelo governo dos EUA em um momento em que a paz é mais necessária do que nunca.