Segundo informações do delegado Bruno Abreu, o suspeito utilizou parte do dinheiro retirado do cartão do empresário para fazer uma aposta no chamado “jogo do tigrinho”. Essa revelação chocou ainda mais a população local, que acompanha de perto os desdobramentos desse caso.
Gilvanio havia se desligado da empresa de reciclagem de Mário alguns dias antes do crime, alegando motivos trabalhistas. No entanto, voltou ao local no sábado para cobrar alguns direitos que alegava ser devido. Foi nesse momento que uma briga corporal teve início, culminando na morte do empresário.
Além do assassinato, o suspeito ainda cometeu outros atos criminosos, como o roubo do cartão e outros pertences da vítima, bem como tentativas de golpes virtuais nos familiares e amigos de Mário. A investigação revelou que ele também sacou mais de R$1 mil em uma máquina de débito pertencente a uma ex-companheira do empresário, e utilizou todo o dinheiro em jogos de apostas.
A gravidade do crime chocou a todos, uma vez que as lesões provocadas no empresário chegaram a quebrar os ossos do crânio. O delegado responsável pelo caso ressaltou a dissimulação do suspeito, que tentou minimizar sua participação no crime.
Após intensas investigações, a polícia conseguiu localizar o corpo de Mário sob entulhos da empresa, e Gilvanio foi preso. O caso segue em andamento, com novas informações sendo reveladas a cada dia. A população aguarda por justiça e por respostas sobre os motivos que levaram a esse crime bárbaro.