Segundo a BBC, em uma entrevista ao New York Times em outubro, Suchir alegou que a OpenAI teria utilizado “dados protegidos” no desenvolvimento do ChatGPT, infringindo as leis de direitos autorais dos Estados Unidos. Ele afirmou ainda que tecnologias como o chatbot estavam causando danos à internet.
Em resposta, a OpenAI se defendeu das acusações, afirmando que suas ferramentas utilizam apenas dados disponíveis publicamente. A empresa negou veementemente as alegações feitas por Suchir, que deixou a empresa em agosto para se concentrar em seus projetos pessoais.
A morte prematura de Suchir Balaji levanta questionamentos sobre as condições de trabalho e as responsabilidades éticas das empresas de tecnologia. A perda de um jovem talento como ele deixa um vazio no setor e desperta reflexões sobre a pressão e os desafios enfrentados por profissionais da área.
Neste momento, as circunstâncias da morte de Suchir Balaji ainda estão sendo investigadas, e a comunidade tecnológica aguarda ansiosamente por mais informações sobre esse triste episódio. A OpenAI, por sua vez, reitera seu compromisso com a ética e a transparência em suas práticas, buscando manter a confiança do público em suas inovações.