Ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, tenente-coronel Mauro Cid cumprirá prisão preventiva no Batalhão de Polícia do Exército de Brasília.

O ex-ajudante de ordens do presidente Jair Bolsonaro, tenente-coronel Mauro Cid, enfrenta mais um capítulo turbulento em sua trajetória, sendo novamente detido e agora cumprindo prisão preventiva no Batalhão de Polícia do Exército em Brasília. Tendo ficado no mesmo local durante os meses de maio a setembro de 2023, quando foi preso pela primeira vez, Cid retorna agora para amargar mais um período atrás das grades.

A prisão preventiva foi determinada após o militar participar de uma audiência no Supremo Tribunal Federal (STF) e ter sido convocado para depor, devido ao vazamento de um áudio no qual ele ataca o ministro Alexandre de Moraes e alega pressão para delatar. O desfecho da audiência foi marcado por um incidente em que Cid desmaiou ao ter sua prisão decretada, sendo prontamente socorrido por equipes do STF.

Além da prisão, o tenente-coronel Mauro Cid também foi alvo de uma operação de busca e apreensão em sua residência pela Polícia Federal. As acusações contra ele incluem o descumprimento de medidas judiciais e obstrução de Justiça, o que tem gerado grande repercussão e polêmica no cenário político nacional.

Os recentes acontecimentos envolvendo Mauro Cid evidenciam a tensão e a complexidade das relações entre as esferas militar e judiciária no país, bem como a fragilidade de certos laços institucionais. Sua história, marcada por reviravoltas e controvérsias, continua a despertar interesse e questionamentos sobre os limites do poder e da influência no contexto atual da política brasileira.

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