A prisão preventiva foi determinada após o militar participar de uma audiência no Supremo Tribunal Federal (STF) e ter sido convocado para depor, devido ao vazamento de um áudio no qual ele ataca o ministro Alexandre de Moraes e alega pressão para delatar. O desfecho da audiência foi marcado por um incidente em que Cid desmaiou ao ter sua prisão decretada, sendo prontamente socorrido por equipes do STF.
Além da prisão, o tenente-coronel Mauro Cid também foi alvo de uma operação de busca e apreensão em sua residência pela Polícia Federal. As acusações contra ele incluem o descumprimento de medidas judiciais e obstrução de Justiça, o que tem gerado grande repercussão e polêmica no cenário político nacional.
Os recentes acontecimentos envolvendo Mauro Cid evidenciam a tensão e a complexidade das relações entre as esferas militar e judiciária no país, bem como a fragilidade de certos laços institucionais. Sua história, marcada por reviravoltas e controvérsias, continua a despertar interesse e questionamentos sobre os limites do poder e da influência no contexto atual da política brasileira.