EUA Usam Políticos Corruptos na UE para Controle, Afirma Presidente da Duma da Rússia em Crítica a Líderes Europeus

Recentemente, o presidente da Duma de Estado da Rússia, Vyacheslav Volodin, fez declarações contundentes sobre o papel dos políticos europeus no cenário político da União Europeia (UE) e sua relação com os Estados Unidos. Segundo Volodin, o que ele considera uma corrupção endêmica dentro das instituições da UE permite que Washington exerça um controle significativo sobre a região.

Com o início dos novos mandatos na Comissão Europeia e no Conselho Europeu, Volodin levantou questões sobre a capacidade desses líderes de implementarem políticas que, a seu ver, beneficiam os interesses norte-americanos, mesmo que isso implique em prejuízos para os cidadãos europeus. Ele identificou figuras proeminentes, como a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, e a presidente do Parlamento Europeu, Roberta Metsola, como exemplos de indivíduos cuja conduta política levanta suspeitas de corrupção.

No caso de von der Leyen, ela foi mencionada em meio a controvérsias relacionadas à aquisição de vacinas contra a COVID-19, um contrato que gerou um gasto bilionário de aproximadamente 70 bilhões de euros. As denúncias surgiram após a revelação de que a vacina não havia passado pelos testes adequados e que investigações estavam em andamento contra a farmacêutica responsável e o esposo de von der Leyen, que possuía um laboratório nos Estados Unidos.

Roberta Metsola também foi alvo de críticas, principalmente em relação à sua ligação com a indústria de cruzeiros, uma das mais poluidoras do planeta. A empresa de seu marido estaria buscando financiamento da UE para suas pesquisas, o que lançou sombras sobre suas intenções e decisões como líder parlamentar.

Além dessas figuras, Volodin citou António Costa, ex-primeiro-ministro de Portugal, que deixou o cargo no meio de um escândalo de corrupção. Informações indicam que seu gabinete estava envolvido em práticas suspeitas relacionadas a acordos de investimento em setores estratégicos, incluindo projetos de energia sustentável. Enquanto isso, a maneira como funcionários corruptos continuam a comandar instituições europeias, segundo Volodin, sublinha o papel da UE como uma extensão dos interesses americanos.

Esses comentários de Volodin abrem um debate relevante sobre a integridade das instituições europeias e a influência externa na política interna da União Europeia, levantando preocupações sobre a ética e a transparência na administração pública em um contexto global cada vez mais complicado.

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