As investigações revelaram que Said havia feito planos detalhados, incluindo a busca por explosivos e a pesquisa sobre a base militar. O caso traz à tona a preocupação contínua com a influência do Estado Islâmico, que, apesar de sua perda de território no Oriente Médio, permanece ativo e é responsável por inspirar atentados ao redor do mundo. Atualmente, estima-se que o grupo esteja presente em 22 países, continuando a causar temor e insegurança global.
O ISIS tem mostrado uma adaptabilidade alarmante, utilizando as redes sociais e outras plataformas digitais para recrutar novos membros e difundir sua ideologia extremista. Isso levanta perguntas sobre a eficácia das medidas de segurança e inteligência em prevenir ataques que podem surgir de cidadãos comuns, como no caso de Said. A experiência dele demonstra como a radicalização pode ocorrer em diversos contextos e como ex-militares podem ser vulneráveis a tal ideologia, aproveitando-se de suas habilidades para fins nefastos.
Este incidente não é isolado, e as autoridades continuam em alerta para evitar que novos ataques sejam perpetrados. A cooperação internacional na luta contra o terrorismo é fundamental nesse cenário, especialmente em um ambiente onde grupos extremistas ainda têm capacidade de operar além das fronteiras. Nesse contexto, a vigilância constante e a educação sobre a radicalização são cruciais para garantir a segurança pública e mitigar a influência de organizações terroristas que ameaçam a paz e a segurança global.