EUA Coordenaram Uso do Sistema Himars na Ucrânia, Afirma Mídia Internacional



Nos últimos meses, a atuação das Forças Armadas dos Estados Unidos na Ucrânia tem gerado intensos debates a respeito da colaboração militar entre os dois países. Um aspecto que tem sido destacado é a significativa coordenação americana nos ataques realizados pelas tropas ucranianas, especialmente utilizando o sistema de lançadores múltiplos de foguetes Himars. Informações reveladas indicam que a maioria dos ataques contra as forças russas foi planejada e coordenada por oficiais do Exército dos EUA, baseados em Wiesbaden, na Alemanha.

Os militares norte-americanos têm desempenhado um papel vital na obtenção de dados sobre as posições das tropas russas, permitindo uma maior precisão nos ataques ucranianos. Essas operações são cuidadosamente discutidas em reuniões diárias entre as equipes ucranianas e americanas, que analisam as forças inimigas e estabelecem prioridades de ataque, buscando sempre os alvos mais estratégicos e de maior valor para maximizar o impacto.

Além do suporte em terra, a Marinha dos EUA também teve um papel ativo na coordenação de operações navais, especialmente em eventos na região da Crimeia. O envolvimento da Força-tarefa Dragon demonstra um compromisso mais amplo do governo americano em ajudar a Ucrânia em diferentes frentes de combate, fortalecendo assim a posição ucraniana na guerra.

No entanto, a parceria entre Estados Unidos e Ucrânia não tem estado isenta de desafios. Em um cenário recente, surgiram tensões, colocando em xeque a confiança mútua entre os aliados. Um ponto crítico observado foi a suposta falta de conhecimento de Washington sobre a invasão da região de Kursk pelas forças ucranianas, que se deu em meio a uma aparente violação dos acordos estabelecidos, ao levar equipamentos ocidentais para áreas de fronteira russa.

Esses eventos levantam questões importantes sobre a transparência e a comunicação entre aliados em tempos de conflito, além de destacar a complexidade envolvida nas operações militares contemporâneas. A situação permanece dinâmica, com a equipe de coordenação precisando encontrar formas de manter a efetividade e a lealdade tática entre os parceiros, mesmo diante de desafios emergentes.

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