Nascido na Guiné-Bissau, Francisco encontrou na literatura brasileira as vozes que moldaram sua escrita e o conduziram ao reconhecimento internacional. Durante sua estadia no Brasil, ele se deparou com o concurso por meio de uma rede social, na página do Instituto Guimarães Rosa, e decidiu participar, inspirado pelas obras que havia lido na biblioteca da embaixada brasileira em sua terra natal.
Fã declarado de Machado de Assis, Francisco conta como sua paixão pela leitura o levou a descobrir os contos do renomado escritor brasileiro. Seu envolvimento com a literatura brasileira o motivou a seguir o curso de Letras na Ufal, onde atualmente está no oitavo período. Ele destaca o apoio dos colegas e professores, que têm contribuído para seu desenvolvimento pessoal e profissional.
Após a premiação, Francisco compartilhou seus planos futuros, que incluem a publicação de mais livros e o aprimoramento de sua carreira literária. Ele expressa gratidão à comunidade acadêmica da Ufal e dedica o prêmio aos professores e amigos que o apoiaram em sua jornada. Com um olhar esperançoso para o futuro, o escritor guineense vislumbra novas conquistas e reconhecimento em sua trajetória na literatura.
A história de Francisco Batista é um exemplo inspirador de como a paixão pela literatura pode abrir portas e conduzir a grandes conquistas. Sua vitória no concurso literário José Carlos Schwartz é apenas o começo de uma promissora carreira como escritor, que promete encantar leitores ao redor do mundo com suas histórias e sua habilidade narrativa.