De acordo com as informações obtidas durante a investigação, o banco do crime funcionava como uma fintech, sendo também utilizado para lavagem de dinheiro. O esquema contava com a participação de 19 empresas que se uniram para financiar candidatos nas eleições. Os dados revelam benefícios fornecidos a postulantes de cidades como Santo André, Ubatuba e Mogi das Cruzes.
A Justiça está atenta ao desenrolar das investigações, buscando identificar os candidatos que teriam sido beneficiados pela facção criminosa, que é considerada a maior do país. Recentemente, veio à tona uma possível conexão entre o PCC e a campanha do empresário e influenciador Pablo Marçal (PRTB), candidato à prefeitura de São Paulo.
A descoberta desse esquema ilegal tem gerado grande repercussão no cenário político e policial do estado de São Paulo. Autoridades e especialistas destacam a gravidade do caso e a necessidade de uma investigação minuciosa para a identificação e punição dos responsáveis envolvidos no “banco do crime”.
A Polícia Civil de Mogi das Cruzes segue trabalhando arduamente para desvendar todos os detalhes desse esquema criminoso e garantir que a justiça seja feita. A população aguarda ansiosa por mais informações sobre o desenrolar das investigações e os desdobramentos desse escândalo que abalou a política estadual.