O baiano já havia garantido a prata nos 100 metros livre, alguns dias antes, e quebrado o recorde sul-americano da prova, que pertencia a César Cielo há 14 anos. Com essas conquistas, o Brasil encerrou sua participação no Mundial com um total de três pódios, sendo duas pratas de Caribé e um bronze do paulista Caio Pumputis nos 100 metros medley.
Antes da final dos 50 metros livre, Guilherme Caribé cravou o sexto melhor tempo nas eliminatórias e o terceiro melhor tempo nas semifinais. O gerente de Natação da Confederação Brasileira de Desporto Aquáticos (CBDA), Gustavo Otsuda, comemorou os resultados, destacando a importância das medalhas conquistadas para a seleção brasileira.
Além das conquistas individuais de Caribé, o Brasil também fez bonito no revezamento 4×100 metros livre, estabelecendo um novo recorde sul-americano ao terminar a prova em 3min04s84. No entanto, o ouro ficou com a equipe norte-americana, que quebrou o recorde mundial. Outras participações do Brasil no Mundial não tiveram o mesmo destaque, com atletas como Maria Fernanda Costa, Kaique Alves e Nicolas Albiero não avançando para as finais em suas respectivas provas.
No geral, o desempenho da delegação brasileira foi positivo e animador para os próximos desafios, como os Jogos de Los Angeles. Guilherme Caribé se mostrou como um dos grandes destaques da natação nacional, prometendo ainda mais conquistas e recordes para o país no futuro.