Em diversas modalidades, a presença feminina é marcante. No futebol, handebol e rugby, as seleções masculinas não se classificaram, enquanto as femininas garantiram sua participação. Na ginástica artística, as mulheres conseguiram assegurar cinco vagas na disputa por equipes, superando os homens. No levantamento de peso, wrestling, pentatlo moderno, tiro esportivo, esgrima, tênis e águas abertas as mulheres se destacam entre os atletas classificados.
Além dos números, a delegação feminina brasileira apresenta diversas candidatas reais a medalhas em diferentes modalidades. Atletas como Rebeca Andrade, campeã olímpica na ginástica artística, Beatriz Ferreira, bicampeã mundial no boxe, e Rayssa Leal, destaque no skate, são alguns dos nomes a serem observados em Paris.
No vôlei de quadra e de praia, no judô, na vela, na ginástica rítmica, no tênis e no surfe, as mulheres brasileiras também têm se destacado nos cenários nacional e internacional, trazendo esperança de resultados positivos na Olimpíada. Com um histórico de sucesso e conquistas, essas atletas buscam superar desafios e alcançar o pódio em suas respectivas modalidades.
Os Jogos de Paris marcarão também a igualdade de gênero na participação dos atletas, com 5.250 homens e 5.250 mulheres competindo. Desde a estreia feminina nas Olimpíadas, que aconteceu na capital francesa em 1900, as mulheres têm conquistado cada vez mais espaço e protagonismo no esporte de alto rendimento, mostrando todo seu talento e dedicação.
Com uma delegação diversificada e repleta de talentos, o Brasil busca igualar ou até mesmo superar o recorde de 21 medalhas conquistadas na Olimpíada de Tóquio, em 2021, tendo as mulheres como grande destaque e esperança de sucesso em Paris. A expectativa é de uma participação histórica e repleta de conquistas para o país.