Pampa marcou a história do voleibol brasileiro ao conquistar o primeiro título olímpico da modalidade nos Jogos de Barcelona, em 1992. Sua morte foi lamentada pela Confederação Brasileira de Vôlei (CBV), que ressaltou a importância do ex-ponteiro para o esporte. Radamés Lattari, presidente da entidade, destacou a trajetória de Pampa e o colocou como uma referência permanente para todos os envolvidos no voleibol.
Nas redes sociais, a notícia da morte de Pampa gerou uma onda de manifestações de pesar e homenagens. O Comitê Olímpico do Brasil, personalidades do esporte e clubes nos quais o ex-jogador atuou se pronunciaram sobre o legado deixado por ele.
Antes de alcançar o ouro olímpico em Barcelona, Pampa já havia se destacado nos Jogos de Seul, em 1988, quando foi eleito o melhor atacante pela FIVB. Ao lado de grandes nomes do voleibol nacional, como Carlão, Tande e Giovane, Pampa fez parte da chamada “geração de ouro” do voleibol brasileiro.
Além de sua carreira como jogador, Pampa também se envolveu com a gestão esportiva após se aposentar das quadras. Trabalhou no Ministério dos Esportes, foi secretário de Esportes em municípios como Suzano e Campos, e ocupou o cargo de superintendente estadual de esportes em Pernambuco.
A partida de Pampa deixa uma lacuna no voleibol brasileiro, mas seu legado e sua história continuarão vivos na memória de todos aqueles que acompanharam e se inspiraram em sua trajetória.