A avaliação total dos ativos das propriedades de Heche é de aproximadamente US$ 110 mil, enquanto o espólio enfrenta diversas reivindicações, incluindo três de US$ 2 milhões movidas pela mulher cuja casa alugada foi destruída no acidente, juntamente com o casal proprietário do imóvel. Com base nas avaliações e nas reivindicações dos credores, o relatório indica que o patrimônio está insolvente, ou seja, não possui recursos suficientes para saldar suas dívidas.
Além disso, as vendas do livro de memórias póstumo de Heche, “Call Me Anne”, não estão sendo satisfatórias, com uma receita total esperada inferior a US$ 25 mil. Diante desse cenário, está sendo planejada uma venda dos bens pessoais da atriz para tentar equilibrar as contas do espólio.
Laffoon afirma estar em negociações com os credores para resolver as reivindicações de forma justa e evitar litígios prolongados e custosos. Porém, de acordo com uma lista de tarefas pendentes incluída no relatório, o fechamento do espólio não será possível antes de julho de 2025.
A linha do tempo do acidente, que resultou na morte de Anne Heche, revela os eventos que culminaram nessa trágica perda. Desde a colisão do carro em alta velocidade contra uma residência em Los Angeles até a posterior evolução para um estado crítico extremo que levou à morte cerebral da atriz, o caso foi marcado por uma série de reviravoltas e desdobramentos.
Apesar dos esforços do administrador do espólio e da família da atriz, a situação financeira deixada por Anne Heche continua complexa e desafiadora, refletindo as dificuldades enfrentadas após sua trágica partida.
