Conforme relatado, as autoridades policiais foram chamadas à ação quando João Matheus deu entrada na maternidade e pronto atendimento local já sem vida, o que gerou uma série de procedimentos investigativos para determinar a causa exata do falecimento. Mediante a gravidade da situação e o impacto na comunidade, a Secretaria de Saúde prontamente informou que o corpo do recém-nascido será submetido a um exame necroscópico, na tentativa de elucidar os fatos que culminaram na morte do menino.
Enquanto as investigações prosseguem, um volume considerável de informações não verificadas circula pelas redes sociais, adicionando complexidade ao já sensível caso. Segundo esses relatos, uma mulher, identificada como supostamente sendo a mãe de João Matheus, teria passado a noite anterior ao evento trágico ingerindo bebidas alcoólicas durante um show na cidade. As mensagens sugerem que, sob o efeito do álcool, ela teria dormido por acidente sobre a criança, provocando a morte por sufocamento. Apesar da rápida disseminação dessas alegações, é crucial destacar que nenhuma autoridade oficial confirmou essa versão dos fatos até o momento.
A investigação oficial está sob a responsabilidade da delegacia local, comandada pelo delegado Claudemiltkson Benemarcan, que deverá averiguar todos os aspectos do caso, conduzindo entrevistas, analisando provas materiais e cruzando informações para proporcionar respostas contundentes sobre o ocorrido.
Este triste episódio em Ibateguara levanta questões profundas sobre o impacto das informações não oficiais que correm livremente no ambiente digital, especialmente em casos que envolvem perdas humanas tão sensíveis. A circunstância exige cautela e responsabilidade de todos os envolvidos, tanto na divulgação quanto na recepção de informações, reforçando a importância de aguardar o resultado de investigações formais antes de tirar conclusões precipitadas.