ERRO! Erro de Identificação no IML: Corpo de Adolescente da Tragédia na Serra da Barriga Já Havia Sido Reconhecido e Liberado para Sepultamento



O Instituto Médico Legal (IML), reconhecendo a gravidade e a sensibilidade da situação, veio a público nesta terça-feira para admitir um erro significativo na identificação de uma das vítimas do trágico acidente ocorrido na Serra da Barriga, em União dos Palmares. O episódio gerou uma onda de consternação e preocupação entre as famílias envolvidas, além de trazer à tona questões sobre os procedimentos de identificação de vítimas em tragédias de grande escala.

A confusão começou quando uma funcionária do IML divulgou de maneira imprecisa a informação de que o corpo de um adolescente de 14 anos ainda não havia sido identificado, deixando os familiares em desespero e aumentando a angústia em um momento já delicado. Entretanto, o instituto esclareceu que houve um equívoco neste comunicado e que o corpo em questão já havia sido corretamente identificado como Pedro Henrique Américo da Silva Filho, também de 14 anos. De acordo com o IML, o corpo de Pedro Henrique já havia sido liberado para o sepultamento na véspera, segunda-feira, 25 de setembro.

Esse erro trouxe à tona a importância da comunicação precisa e transparente em situações de crise, especialmente quando se trata de informações tão sensíveis e impactantes como a identificação de vítimas em acidentes fatais. Em resposta, o IML emitiu uma nota oficial, assegurando que o número total de vítimas da tragédia permanece em 18. Dessas, 16 foram liberadas até o dia anterior ao comunicado e 2 ainda estavam em processo de liberação, aguardando a chegada dos familiares para os procedimentos necessários.

A nota frisou que não houve qualquer alteração no número de vítimas, desacreditando informações que poderiam causar ainda mais alarme público. A Polícia Científica, responsável pelos esclarecimentos, reiterou o compromisso com a precisão e a responsabilidade na comunicação de informações tão delicadas. Este incidente destaca, mais uma vez, os desafios enfrentados por aquelas instituições que lidam diretamente com as consequências de tragédias, enfatizando a importância de procedimentos que assegurem tanto a dignidade das vítimas quanto o direito à informação precisa e respeitosa para os familiares e para o público em geral.

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