O médico Sergio Alfieri destacou que durante a permanência no hospital, o papa enfrentou duas situações de grande gravidade em que sua vida esteve em perigo. No entanto, graças à terapia farmacológica, administração de oxigênio e assistência de ventilação mecânica, foi possível contornar os problemas. O pontífice nunca precisou ser entubado e permaneceu alerta e orientado durante todo o tempo.
No final de janeiro, Francisco teve que passar por ventilação mecânica devido a uma crise isolada de broncoespasmo. Antes disso, ele já havia enfrentado uma crise respiratória asmática prolongada que o colocou em estado crítico. A hospitalização foi necessária devido a uma pneumonia bilateral, e mesmo após receber alta para retornar à Casa de Santa Marta, o papa continuará sob cuidados médicos.
O Hospital Gemelli em Roma foi o local onde o pontífice recebeu tratamento médico, e a equipe médica fez questão de ressaltar a importância das medidas tomadas para garantir a recuperação de Francisco. Agora, com a previsão de alta e a superação dos momentos mais críticos, o papa poderá voltar às suas atividades, sempre acompanhado pela atenção médica necessária.