Para Kaká, toda a controvérsia em torno desse tema é considerada por ele como “a maior bobagem do mundo”. O empresário argumentou que os autores da letra poderiam impedir Claudia Leitte de cantar a música, mas não por causa de uma alteração na composição. Ele questionou se a artista estaria se beneficiando ou causando danos financeiros ou morais ao fazer essa mudança na letra.
O empresário enfatizou a falta de compreensão das pessoas em relação ao conceito de intolerância religiosa ao abordar a postura da cantora Claudia Leitte. Para Kaká, a atitude de Claudia não incita o ódio ou a destruição de vidas daqueles que acreditam em religiões diferentes. Ele também ressaltou que sua crença em Jesus não o levaria a tentar arruinar a vida de outra pessoa que não compartilhe dessa mesma fé.
Ao discutir sobre intolerância religiosa, Kaká foi enfático ao pontuar que se recusar a mencionar o nome de um Deus no qual não se cultua não pode ser interpretado como um ato de intolerância religiosa. Ele ressaltou a importância de não associar termos como intolerância religiosa, sexual, política e racial a todos, destacando a necessidade de discernimento na análise de casos específicos.
Por fim, o posicionamento do empresário revela uma postura de busca pela compreensão e respeito entre as diferentes crenças e práticas religiosas, afirmando que a liberdade de expressão e a diversidade de pensamentos devem ser valorizadas em uma sociedade plural e democrática.