Segundo informações da Polícia Civil, Santrosa, que era uma artista transexual, saiu de casa por volta das 11h de sábado e não retornou. Seus familiares informaram que ela tinha um show marcado para a noite, mas acabou não comparecendo. Preocupados com o desaparecimento da jovem, os familiares registraram a ocorrência na delegacia.
A notícia da morte da cantora transexual causou comoção na região e levantou questionamentos sobre a segurança e o respeito à diversidade. A comunidade LGBT+ tem sido alvo de inúmeros casos de violência e discriminação, o que levanta a necessidade de políticas mais efetivas de proteção e combate à intolerância.
Este trágico episódio reforça a importância da luta pelos direitos e pela igualdade para todas as pessoas, independentemente de sua orientação sexual ou identidade de gênero. A sociedade precisa se unir no combate à LGBTfobia e garantir que casos como o de Santrosa não se repitam.
Para mais informações sobre o caso, é possível acessar o site do RD News, parceiro do Metrópoles. A investigação ainda está em andamento e espera-se que as autoridades competentes esclareçam o mais rápido possível as circunstâncias desse crime brutal, para que a justiça seja feita e a paz possa ser restabelecida na comunidade de Sinop.