Nesta disputa acirrada, a atual vice-presidente Kamala Harris e o ex-presidente Donald Trump são os principais candidatos, representando o Partido Democrata e o Partido Republicano, respectivamente. Com um clima de intensa polarização política, observadores avaliam que esta pode ser uma das eleições mais competitivas da história moderna dos EUA.
Alguns estados considerados “pêndulos”, como Pensilvânia, Carolina do Norte, Geórgia, e Michigan, emergem como cruciais para o resultado final da eleição. Até o momento, Trump lidera as votações em Indiana com 71,5% dos votos válidos, enquanto Harris contesta com 26,7%. Em Kentucky, a situação é semelhante, com Trump alcançando 63,4% e Harris 35,5%. As porcentagens ainda são baseadas em um número reduzido de cédulas processadas, mas já indicam um possível favoritismo por parte do republicano em algumas regiões.
Analisando os dados mais amplamente, o ex-presidente se destaca em cinco estados-destaque, incluindo Arizona e Geórgia, enquanto sua oponente parece ter uma vantagem em Wisconsin e Michigan. Pesquisas recentes mostram que 51% dos eleitores confiam mais em Trump para questões econômicas, enquanto a vantagem para a gestão da imigração também favorece o republicano, com 53% de apoio. No entanto, as diferenças nos números são apertadas e indicam um cenário de incerteza que poderá moldar as próximas semanas de apuração e contagem de votos.
O desenrolar da noite eleitoral apresentará os primeiros resultados, mas as tensões e expectativas continuarão a crescer, e a realidade da política americana pode estar prestes a ser redefinida.